quarta-feira, 28 de novembro de 2018
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
“LEVÍTICO, ADORAÇÃO E SERVIÇO AO SENHOR”
ADMEP
Transformando Vidas pelo Ensino Sistemático da
Palavra
Rua, Dr. José Thomas, 651 – Pavuna – Rio de Janeiro
–
CEP. 21.
520-020
Pastora da
ADMEP: Maria Valda
RG CIMADESO: 032/2018
Departamento de Educação Cristã
Escola Bíblica Dominical
Tema do Trimestre
Adoração,
Santidade e Serviço
“LEVÍTICO,
ADORAÇÃO E SERVIÇO AO SENHOR”
Leitura
Bíblica em Classe
Levítico 27.
28 – 34
Introdução: Neste trimestre estudaremos o Terceiro Livro
do Pentateuco, Levítico. Você já leu
todo esse livro? Convidamos você para juntos fazermos a leitura dessa obra cujo
escritor foi Moisés. O propósito do livro era instruir os hebreus, e em
especial os da casa de Arão, a respeito da adoração, o culto a Deus, os
sacrifícios e as ofertas.
Após caminharem três meses
pelo deserto do Sinai, o povo de Israel chega ao pé do Monte Sinai. Depois de
experimentarem a libertação, eles precisavam conhecer o caráter, a vontade, as
leis do seu Deus, seu Senhor, a fim de segui-lo, obedecê-lo e agradá-lo.
Permanecem 11 meses parados
recebendo estas orientações. Desde Êxodo 19, e por todo o livro de Levítico,
encontramos Deus comunicando-se com eles, através de Moisés. São leis morais,
espirituais, comportamentais, cerimoniais etc. Deu quer se envolver com tudo o
que nos diz respeito como pessoas, como indivíduos.
O Tema do livro de Levítico: A Necessidade
da Purificação e da Santificação para Aproximar-se de Deus.
Estudaremos, pois, com
diligência e cuidado. Oremos e emprenhemo-nos por aplicar cada lição ao nosso
viver. Finalmente, não esqueçamos de que o Senhor continua a exigir de seus
filhos uma vida santa, pura e consagrada ao seu Reino.
PERSONALIDADE CENTRAIS: Moisés, Arão, Nadabe,
Abiú, Eleazar e Itamar.
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AUTORIA: Moisés é o autor
humano.
|
DATA: Moisés teria escrito
Levítico, aprox. entre 1.446 a.C. (uma possível data do êxodo) e 1406 a. C.
(ano da morte de Moisés).
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PROPÓSITO: Ensinar o povo de Deus a
viver em segurança diante de um Deus que é santo.
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TEMAS PRINCIPAIS: Sacrifícios, sacerdócio, purificação e vida
santa.
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PRINCIPAIS
ACONTECIMENTOS: Sacerdotes começam o seu ministério (Lv 9) e
Nadabe e Abiú são mortos (Lv 10).
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I. SOBRE O LIVRO DE LEVÍTICO: Para compreendermos o livro
de Levítico, temos de considerar, inicialmente, quatro coisas muito
importantes: sua canonicidade, gênero literário, autoria e data. Este livro é
um Livro de figuras de Deus para os filhos de Israel, com o fim de ajuda-los em
seu treinamento religioso. Todas as figuras apontam para a obra de Jesus
Cristo.
1) Canonicidade. O livro de Levítico, bem
como os demais livros do Pentateuco, foi reconhecido, desde o princípio, como a
Palavra de Deus. Nada menos que trinta e oito
vezes, o livro de Levítico
declara expressamente que o Senhor falou a Moisés.
2) Gênero Literário. Em virtude de seu gênero literário, o livro
de Levítico pode ser considerado o manual do culto divino do AT (Lv 23). Ele
pode ser visto também como o estatuto da purificação nacional, social e pessoal
do povo hebreu (Lv 17. 1 – 7).
3)
Autoria. A autoria de Moisés é confirmada no próprio
livro pelo fato de o texto declarar cinquenta
e seis vezes: “Disse o Senhor a
Moisés. ” Nenhum outro livro da Bíblia tem uma confirmação tão acentuada da
autoria mosaica como este.
4)
Data. Em 1.440 a. C., aproximadamente. Período de
tempo envolvido, 30 dias aproximadamente. Moisés evidentemente deu essa
legislação logo depois de levantado o tabernáculo em 1 de abril de 1.444 a. C.,
e antes de o povo se pôr em marcha em 20 de maio (Êx 40. 17; Nm 10.11).
5)
Palavras Importantes no Livro. O vocabulário de sacrifício permeia todo o livro,
com a palavra “sacrifício”,
ocorrendo cerca de 41
vezes. “Sacerdote” é
encontrada 189 vezes; “sangue”
86 vezes;
“santo”,
87 vezes e “expiação”, 45
vezes. O regularmente enfatizam santidade corporal bem como espiritual. O Novo Testamento refere-se a Levítico cerca
de 90
vezes.
II. A RAZÃO DO LIVRO. O livro de Levítico foi
escrito tendo em vista estes objetivos: purificar Israel das abominações do
Egito, preservá-lo das iniquidades de Canaã e transformá-lo num povo santo,
obreiro e adorador.
1) Purificar Israel das abominações do Egito. Para arrancar Israel do Egito bastou
um dia; para arrancar o Egito de Israel, quarenta anos não foram
suficientes (Nm 14. 33,34). Por esse motivo, o livro de Levítico fez-se
necessário e urgente. O propósito prático do livro: contém um código de leis
divinamente determinado e designado para tornar Israel diferente de todas as
demais nações, espiritual, moral,
mental e fisicamente. Em outras palavras, Israel tornar-se-ia uma nação
santa – uma nação separada dos modos e costumes das nações que a cercavam, e
consagrada ao serviço do único e verdadeiro Deus. (Lv 10.10; 15.31; 20.25; Êx
19. 6).
2)
Preservar Israel das iniquidades de Canaã: (Ver a lição) A divisão dos
(caps. 17 – 26) foi determinada Código de Santidade. Os estudiosos concluem que
se tratavam de um código antigo de leis que circulava independentemente, antes
de ser colocado em sua presente localização em Levítico. Por fim, foi
incorporado no material sacerdotal. Esse material distingue-se por certos
termos e frases: “Eu sou o SENHOR”
(18. 5,6,21; 19.12,14,16,18 etc.) “Eu
sou o SENHOR, vosso Deus” (18.2, 4, 30; 19.3, 4, 10,25 etc.), e a
admoestação: “Santos sereis, porque eu,
o SENHOR vosso Deus, sou santo” (19. 2; cf. 20.7,26; 21.8; 11. 44, 45).
3)
Transformar Israel num povo santo, adorador
e obreiro. A Moisés cabia também educar os filhos de
Israel, a fim de transformá-los num povo santo, adorador e obreiro (Lv 11. 45).
Sem a educação minuciosa e eficiente proporcionada pelo livro de Levítico, os
israelitas jamais teriam cumprido a missão que o Senhor lhes designara por
intermédio de Abraão: Ser uma benção a todas as famílias da terra (Gn 12. 1 – 3;
Dt 14. 2). Afinal, Israel teria de portar-se como nação messiânica, pois tinha
como missão principal, embora inconsciente, revelar Jesus Cristo ao Mundo (Jo
4. 22).
III. O MANUAL DO SACERDOTE – O livro de Levítico foi entregue mui
particularmente aos filhos de Levi, objetivando orientá-los quanto às
atividades cultuais, santificadoras e intercessoras.
1)
Atividades cultuais – Os levitas tinham como atribuições
exclusivas zelar pela santidade, perfeição e beleza do culto do Deus de Israel
(Nm 3. 12). E, para que todas as coisas saíssem de acordo com as recomendações
divinas, obrigavam-se eles a observar rigorosamente as ordenanças do Levítico. Seu
ofício deveria refletir a glória de Deus (Lv 9. 1- 6). Por esse motivo, tudo
neles tinha de estar de acordo com as prescrições do Senhor: ordenação, pureza
moral, espiritual e física (Lv 8. 1 – 36; 10. 8 – 11).
2) Atividades santificadoras: - A reivindicação mais
urgente e importante do livro de Levítico é a santificação de Israel como herança
particular do Senhor: “Portanto,
santificai-vos e sede santos, pois eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv 20.7).
Os sacerdotes, por consequente, deveriam, em primeiro lugar, cuidar de sua própria
santificação para terem condições de zelar pela santidade de todo o povo (Lv
16. 1 – 11). Recomendação semelhante faz o apóstolo Paulo aos obreiros de
Cristo (I Tm 4. 16).
3)
Atividades intercessoras – A principal atividade do sacerdote era,
sem dúvida, fazer a intermediação entre o pecador arrependido e o Deus Santo, Único
e Verdadeiro (Lv 9.7), haja vista o gesto de Arão quando da apostasia de Coré e
seu bando. Naquele momento, o povo de Israel esteve prestes a ser destruído, mas
o gesto do sumo sacerdote tornou a nação propícia a Deus (Nm 16. 46).
Hoje, em virtude do sacrifício de Cristo, não mais
necessitamos de intermediários humanos para nos achegarmos a Deus (I Jo 4. 10).
Jesus é o nosso sublime e perfeito Sumo Sacerdote (Hb 7. 26, 27). Todavia, a santidade
continua a ser exigida daqueles que oram e intercedem; que o façam “levantando
mãos santas” (I Tm 2. 1, 8).
Conclusão: - A principal lição que extraímos do livro de
Levítico é que o Deus santo requer duas coisas básicas de cada um de seus
filhos: que nos separemos do mundo e que nos dediquemos, em pureza e santidade,
ao seu serviço. Este é o nosso culto racional (Rm 12. 1 – 3).
Lição
elaborada pela prof. ª Maria Valda
Pastora da ADMEP.
Fonte de Pesquisas:
ü A Revista da CPAD – Adoração,
Santidade e Serviço – 3º Trimestre de 2018.
ü Conheça Melhor o Antigo
Testamento – Ed. Vida – Stanley A. Ellisen
ü Apostila da Maria Valda – O
Pentateuco – Prof.ª Maria Valda – SEBEP.
ü Introdução ao Antigo
Testamento – Ed. Vida Nova
ü Estudo Panorâmico da Bíblia
– Ed. Vida – Henrietta C. Mears.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
“O CULTIVO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS”
ADMEP
Assembleia
de Deus Ministério Estudando a Palavra
Crescendo no Conhecimento da Palavra de Deus
Rua, Dr. José Thomas, 651 – Pavuna, Rio de Janeiro, RJ.
Pastora,
Maria Valda
RG.
032/2018 - CIMADESO
Departamento de
Educação Cristã
Escola Bíblica
Dominical
“O
CULTIVO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS”
§ Objetivo
Geral: -
Compreender que os crentes precisam cultivar relacionamentos saudáveis.
§ Objetivos
Específicos: -
1)
Compreender a importância das relações
interpessoais;
2)
Apontar as ameaças às relações interpessoais;
3)
Apontar a fonte das relações interpessoais.
Introdução: - Com graça de
Deus, chegamos ao final do estudo da Epístola aos Romanos. Paulo conclui a
carta saudando alguns irmãs e irmãos em Cristo. A lista de saudações é bem
extensa. Ele cita judeus e gentios, gente simples e autoridades. Isso mostra
que o líder preciso da ajuda de cooperadores. Paulo tinha vários cooperadores e
não deixou de fazer menção do nome deles. O apóstolo demonstra seu amor por todos
os irmãos que cooperavam com a obra de Deus. Na conclusão da Epístola de Romanos,
percebemos que o apóstolo Paulo não somente fundou igrejas e pregou o Evangelho
de Cristo aos gentios. Ele construiu comunidades de amor, de remidos em Cristo
pela graça, que amavam ao Senhor e a sua obra.
Os vinte e
sete versículos do capítulo dezesseis da Epístola aos Romanos encerram a
monumental obra literária de Paulo. Por toda a obra, o apóstolo discorreu a
respeito dos principais temas da fé cristã e deixou-nos princípios fundamentais
que são úteis para a construção de relacionamentos interpessoais. De uma
maneira informal, mas com o seu estilo literário característico. Paulo traz à
lembrança nomes de pessoas que, de uma forma ou de outra, o ajudaram a
construir a identidade cristã do primeiro século. Ele não deixou que esses
nomes caíssem no esquecimento, e, no final de sua carta envia-lhes saudações,
numa demonstração de gratidão a Deus por tudo o que essas pessoas significaram para
ele.
§
Definição sobre o assunto: Relacionamento interpessoal é um conceito do âmbito da sociologia e psicologia que significa uma relação entre duas ou
mais pessoas. Este tipo de relacionamento é marcado pelo contexto onde ele está
inserido, podendo ser um contexto familiar, escolar, de trabalho ou de
comunidade.
§
O conteúdo de um relacionamento
interpessoal pode ser de vários níveis e envolver diferentes sentimentos
como o amor, compaixão, amizade, etc. Um relacionamento deste tipo também pode
ser marcado por características e situações como competência, transações
comerciais, inimizade, etc. Um relacionamento pode ser determinado e alterado
de acordo com um conflito interpessoal, que surge de uma divergência entre dois
ou mais indivíduos.
I. A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES
INTERPESSOAIS
1) Valorizando pessoas, não coisas. – Paulo finaliza sua carta
primeiramente recomendando a irmã Febe, membro da igreja de Cencreia. Foi através dela que Paulo enviou sua epístola
à igreja que estava em Roma. Esse capítulo,
que praticamente não contém ensino explicito e apresenta várias listas de
pessoas na maioria desconhecidas, é a maior e mais íntima expressão do amor e
da afeição de Paulo por outros cristãos e colaboradores entre as que podem ser
encontradas nas suas cartas do NT. Ele fornece lampejos (brilhos) da vida dos cristãos
comuns do século 1º e oferece uma visão interior da natureza e do caráter da
Igreja Primitiva.
2) Febe. – Quem era Febe? – Seu nome
significa “luminosa e radiante”, o que apropriadamente
corresponde à breve descrição de Paulo a respeito de sua personalidade e caráter
cristãos. Servindo. O termo do qual provém
as palavras “diácono” e diaconisa” (veja notas em I Tm 3. 10 – 11, 13: Bíblia de
Estudo MacArthur). Na Igreja Primitiva, as mulheres servas cuidavam dos cristãos doentes,
dos pobres, dos estrangeiros e dos que estavam na prisão. Elas ensinavam as
mulheres e as crianças (cf. Tt 2. 3 – 5). Se Febe tinha ou não um título
oficial, era dela a grande responsabilidade de entregar essa carta à igreja de
Roma. (Rm 16. 1, 2).
3) Febe – “Febe morava
na cidade de Cencreia, um porto localizado a oeste de Corinto, cerca de 10 km
do centro desta cidade. Era conhecida como uma diaconisa, isto é, uma ajudante
na igreja local. Aparentemente, ela era uma pessoa rica que ajudava a manter o
ministério de Paulo. Febe era muito conceituada na igreja de Cencreia e pode
ter sido a portadora desta carta, levando-a de Corinto a Roma. A saudação de
Paulo a ela é uma evidência do importante papel que as mulheres desempenharam
na Igreja Primitiva. ”
4) O valor das mulheres. - Paulo fala de Priscila e Áquila, como tendo
exposto suas vidas na causa do Evangelho (Rm 16. 3). Esse casal era judeu e
havia sido expulso de Roma pelo imperador Cláudio. (At 18. 2) Áquila ... Priscila. Essa equipe de
marido e esposa se tornaria amigo íntimo de Paulo, eles inclusive arriscaram a
própria vida em favor de Paulo (Rm 16. 3, 4). O nome de Priscila (ou Prisca)
é listado quatro vezes na Escrituras
antes do nome do marido, o que pode indicar que ela ocupava uma posição social
mais elevada do que Áquila ou que ela era a pessoa mais proeminente dos dois na
igreja. Eles provavelmente já eram cristãos quando Paulo os encontrou,
provenientes de Roma, onde já existia uma igreja (Rm 1. 7, 8).
4.1) (Rm 16. 6). Maria, que muito trabalhou por vós.
“Trabalhou muito” tem a
conotação de um trabalho pesado ao ponto de exaustão. O contexto sugere que ela
pode ter ministrado na igreja de Roma desde a sua fundação e foi mencionada a
Paulo por outras pessoas (possivelmente Priscila e Áquila).
5) Irmandade e companheirismo. – Na saudação
seguinte, sentimos o peso que tinha a comunidade cristã para Paulo e o valor do
seu companheirismo (Rm 16. 7, 8).
II. AS AMEAÇAS ÀS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
1) Individualismo.
– (Rm 16. 17 –
20). Paulo considerou necessário
inserir em suas saudações de amor essa admoestação contra os ensinos e práticas
prejudiciais que abalavam a verdade do Cristianismo, sendo a maior de suas
ameaças. O amor genuíno estará pronto para perdoar o mal, mas não o tolerará ou
o ignorará. Aqueles, como Paulo, que amam de verdade os outros cristãos, que
lhe são queridos, os alertarão a respeito do pecado e das consequências. (Cf.
1. Co 13. 6).
2) Sensualismo
e antinomismo. – Esses irmãos
facciosos não apenas provocavam dissensões, mas também promoviam escândalos. (Rm
16. 17): divisões e escândalos. Falsidade doutrinária e práticas
pecaminosas (cf. Mt 24.24; At 20. 27 – 32: Gl 1. 6 – 8; Ef 4. 14). “Palavras
suaves e lisonjas” (Rm 16. 18). Não havia regras para obedecer. Esse ensino
de sabor adocicado, porém falso, tinha a capacidade de atrair os incautos: as
pessoas confiantes e ingênuas (cf. 2 Co 11. 13 – 16). A recomendação de Paulo
em relação aqueles que causavam dissensões e escândalos era que a igreja deve observá-los
e afastar-se deles. O individualismo,
o sensualismo e antimonismo são ameaças às relações interpessoais.
III. A FONTE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS
1) Existe em
razão da sabedoria e soberania de Deus. – Paulo queria que os Romanos se certificassem
de que ele lhes ensinara o Evangelho de Deus. O evangelho da graça faz parte do
“mistério” que Deus deu a conhecer no final dos tempos (Rm 16. 25). Esse
mistério, que esteve oculto, foi dado a conhecer à Igreja através de revelação
do Espírito Santo. Era sobre o desvendar desse mistério que Paulo acabara de
escrever. O mistério mais comum no NT é que Deus concederia
salvação aos gentios, bem como aos judeus (Ef 3. 3 – 9). O resultado foi a
salvação a todo aquele que crer. A igreja de Roma era fruto disso.
2) Existe em
razão da graça de Deus. – Paulo encerra a sua Epístola com uma expressão de louvor e adoração. Isso
tinha uma razão de ser, a revelação da graça de Deus, mediante o Evangelho: (Romanos
16. 26, 27). “Ao Deus... seja dada a
glória”. (V. 27). Foi por intermédio do Pai que o Evangelho foi,
finalmente, revelado; portanto, ele merece toda a honra, o louvor e a adoração.
A sabedoria, a soberania e a graça de
Deus são as fontes das relações interpessoais.
Conclusão: - Nada mais apropriada do que encerrar uma
carta incentivando as relações interpessoais saudáveis. É isso o que Paulo faz
no final da carta aos Romanos. Primeiramente vemos o quanto ele valorizou o
relacionamento interpessoal saudável, doutrinando a igreja a respeito dos
perigos das contendas e divisões. O individualismo, o sensualismo e as heresias
deveriam ser resistidos energicamente. Muitos dos nomes que Paulo citou haviam
labutado ombro a ombro com ele na edificação do Corpo de Cristo. Não eram
lembranças nostálgicas, mas recordações que ajudavam a refrigerar a ama. Por último,
não deveriam esquecer de que a fonte e a origem de toda harmonia é Deus. Ele é
a fonte de toda a graça dispensada.
Lição elaborada pela prof. ª Maria Valda
Pastora da ADMEP
Fonte
de Pesquisa
ü Lições Bíblicas/Professor – 2016 – abril/maio/junho.
ü Bíblia de Estudo
MacArthur
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