segunda-feira, 8 de outubro de 2018

“LEVÍTICO, ADORAÇÃO E SERVIÇO AO SENHOR”





ADMEP
Transformando Vidas pelo Ensino Sistemático da Palavra
Rua, Dr. José Thomas, 651 – Pavuna – Rio de Janeiro –
 CEP. 21. 520-020
 Pastora da ADMEP: Maria Valda
 RG CIMADESO: 032/2018



Departamento de Educação Cristã
Escola Bíblica Dominical

Tema do Trimestre
Adoração, Santidade e Serviço


LEVÍTICO, ADORAÇÃO E SERVIÇO AO SENHOR
Leitura Bíblica em Classe

Levítico 27. 28 – 34



Introdução: Neste trimestre estudaremos o Terceiro Livro do Pentateuco, Levítico. Você já leu todo esse livro? Convidamos você para juntos fazermos a leitura dessa obra cujo escritor foi Moisés. O propósito do livro era instruir os hebreus, e em especial os da casa de Arão, a respeito da adoração, o culto a Deus, os sacrifícios e as ofertas.
Após caminharem três meses pelo deserto do Sinai, o povo de Israel chega ao pé do Monte Sinai. Depois de experimentarem a libertação, eles precisavam conhecer o caráter, a vontade, as leis do seu Deus, seu Senhor, a fim de segui-lo, obedecê-lo e agradá-lo.
Permanecem 11 meses parados recebendo estas orientações. Desde Êxodo 19, e por todo o livro de Levítico, encontramos Deus comunicando-se com eles, através de Moisés. São leis morais, espirituais, comportamentais, cerimoniais etc. Deu quer se envolver com tudo o que nos diz respeito como pessoas, como indivíduos.
O Tema do livro de Levítico: A Necessidade da Purificação e da Santificação para Aproximar-se de Deus.
Estudaremos, pois, com diligência e cuidado. Oremos e emprenhemo-nos por aplicar cada lição ao nosso viver. Finalmente, não esqueçamos de que o Senhor continua a exigir de seus filhos uma vida santa, pura e consagrada ao seu Reino.

PERSONALIDADE CENTRAIS: Moisés, Arão, Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar.
AUTORIA: Moisés é o autor humano.
DATA: Moisés teria escrito Levítico, aprox. entre 1.446 a.C. (uma possível data do êxodo) e 1406 a. C. (ano da morte de Moisés).
PROPÓSITO: Ensinar o povo de Deus a viver em segurança diante de um Deus que é santo.
TEMAS PRINCIPAIS:  Sacrifícios, sacerdócio, purificação e vida santa.
PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS: Sacerdotes começam o seu ministério (Lv 9) e Nadabe e Abiú são mortos (Lv 10).

I.     SOBRE O LIVRO DE LEVÍTICO: Para compreendermos o livro de Levítico, temos de considerar, inicialmente, quatro coisas muito importantes: sua canonicidade, gênero literário, autoria e data. Este livro é um Livro de figuras de Deus para os filhos de Israel, com o fim de ajuda-los em seu treinamento religioso. Todas as figuras apontam para a obra de Jesus Cristo.

1)          Canonicidade. O livro de Levítico, bem como os demais livros do Pentateuco, foi reconhecido, desde o princípio, como a Palavra de Deus. Nada menos que trinta e oito vezes, o livro de Levítico declara expressamente que o Senhor falou a Moisés.

2)       Gênero Literário.  Em virtude de seu gênero literário, o livro de Levítico pode ser considerado o manual do culto divino do AT (Lv 23). Ele pode ser visto também como o estatuto da purificação nacional, social e pessoal do povo hebreu (Lv 17. 1 – 7).
3)           Autoria. A autoria de Moisés é confirmada no próprio livro pelo fato de o texto declarar cinquenta e seis vezes: “Disse o Senhor a Moisés. ” Nenhum outro livro da Bíblia tem uma confirmação tão acentuada da autoria mosaica como este.

4)           Data. Em 1.440 a. C., aproximadamente. Período de tempo envolvido, 30 dias aproximadamente. Moisés evidentemente deu essa legislação logo depois de levantado o tabernáculo em 1 de abril de 1.444 a. C., e antes de o povo se pôr em marcha em 20 de maio (Êx 40. 17; Nm 10.11).


5)           Palavras Importantes no Livro. O vocabulário de sacrifício permeia todo o livro, com a palavra “sacrifício”, ocorrendo cerca de 41 vezes. “Sacerdote” é encontrada 189 vezes; “sangue86 vezes; “santo”, 87 vezes e “expiação”, 45 vezes. O regularmente enfatizam santidade corporal bem como espiritual.  O Novo Testamento refere-se a Levítico cerca de 90 vezes.

II.        A RAZÃO DO LIVRO. O livro de Levítico foi escrito tendo em vista estes objetivos: purificar Israel das abominações do Egito, preservá-lo das iniquidades de Canaã e transformá-lo num povo santo, obreiro e adorador.

1)      Purificar Israel das abominações do Egito. Para arrancar Israel do Egito bastou um dia; para arrancar o Egito de Israel, quarenta anos não foram suficientes (Nm 14. 33,34). Por esse motivo, o livro de Levítico fez-se necessário e urgente. O propósito prático do livro: contém um código de leis divinamente determinado e designado para tornar Israel diferente de todas as demais nações, espiritual, moral, mental e fisicamente. Em outras palavras, Israel tornar-se-ia uma nação santa – uma nação separada dos modos e costumes das nações que a cercavam, e consagrada ao serviço do único e verdadeiro Deus. (Lv 10.10; 15.31; 20.25; Êx 19. 6).

2)           Preservar Israel das iniquidades de Canaã: (Ver a lição) A divisão dos (caps. 17 – 26) foi determinada Código de Santidade. Os estudiosos concluem que se tratavam de um código antigo de leis que circulava independentemente, antes de ser colocado em sua presente localização em Levítico. Por fim, foi incorporado no material sacerdotal. Esse material distingue-se por certos termos e frases: “Eu sou o SENHOR” (18. 5,6,21; 19.12,14,16,18 etc.) “Eu sou o SENHOR, vosso Deus” (18.2, 4, 30; 19.3, 4, 10,25 etc.), e a admoestação: “Santos sereis, porque eu, o SENHOR vosso Deus, sou santo” (19. 2; cf. 20.7,26; 21.8; 11. 44, 45).

3)           Transformar Israel num povo santo, adorador e obreiro.  A Moisés cabia também educar os filhos de Israel, a fim de transformá-los num povo santo, adorador e obreiro (Lv 11. 45). Sem a educação minuciosa e eficiente proporcionada pelo livro de Levítico, os israelitas jamais teriam cumprido a missão que o Senhor lhes designara por intermédio de Abraão: Ser uma benção a todas as famílias da terra (Gn 12. 1 – 3; Dt 14. 2). Afinal, Israel teria de portar-se como nação messiânica, pois tinha como missão principal, embora inconsciente, revelar Jesus Cristo ao Mundo (Jo 4. 22).

III.  O MANUAL DO SACERDOTE O livro de Levítico foi entregue mui particularmente aos filhos de Levi, objetivando orientá-los quanto às atividades cultuais, santificadoras e intercessoras.

1)           Atividades cultuaisOs levitas tinham como atribuições exclusivas zelar pela santidade, perfeição e beleza do culto do Deus de Israel (Nm 3. 12). E, para que todas as coisas saíssem de acordo com as recomendações divinas, obrigavam-se eles a observar rigorosamente as ordenanças do Levítico. Seu ofício deveria refletir a glória de Deus (Lv 9. 1- 6). Por esse motivo, tudo neles tinha de estar de acordo com as prescrições do Senhor: ordenação, pureza moral, espiritual e física (Lv 8. 1 – 36; 10. 8 – 11).

2)   Atividades santificadoras: - A reivindicação mais urgente e importante do livro de Levítico é a santificação de Israel como herança particular do Senhor: “Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv 20.7). Os sacerdotes, por consequente, deveriam, em primeiro lugar, cuidar de sua própria santificação para terem condições de zelar pela santidade de todo o povo (Lv 16. 1 – 11). Recomendação semelhante faz o apóstolo Paulo aos obreiros de Cristo (I Tm 4. 16).

3)           Atividades intercessoras – A principal atividade do sacerdote era, sem dúvida, fazer a intermediação entre o pecador arrependido e o Deus Santo, Único e Verdadeiro (Lv 9.7), haja vista o gesto de Arão quando da apostasia de Coré e seu bando. Naquele momento, o povo de Israel esteve prestes a ser destruído, mas o gesto do sumo sacerdote tornou a nação propícia a Deus (Nm 16. 46).

Hoje, em virtude do sacrifício de Cristo, não mais necessitamos de intermediários humanos para nos achegarmos a Deus (I Jo 4. 10). Jesus é o nosso sublime e perfeito Sumo Sacerdote (Hb 7. 26, 27). Todavia, a santidade continua a ser exigida daqueles que oram e intercedem; que o façam “levantando mãos santas” (I Tm 2. 1, 8).


Conclusão: - A principal lição que extraímos do livro de Levítico é que o Deus santo requer duas coisas básicas de cada um de seus filhos: que nos separemos do mundo e que nos dediquemos, em pureza e santidade, ao seu serviço. Este é o nosso culto racional (Rm 12. 1 – 3).
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    
 Lição elaborada pela prof. ª Maria Valda
Pastora da ADMEP.



Fonte de Pesquisas:
ü   A Revista da CPAD – Adoração, Santidade e Serviço – 3º Trimestre de 2018.
ü   Conheça Melhor o Antigo Testamento – Ed. Vida – Stanley A. Ellisen
ü   Apostila da Maria Valda – O Pentateuco – Prof.ª Maria Valda – SEBEP.
ü   Introdução ao Antigo Testamento – Ed. Vida Nova
ü   Estudo Panorâmico da Bíblia – Ed. Vida – Henrietta C. Mears.



segunda-feira, 17 de setembro de 2018

“O CULTIVO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS”







ADMEP
Assembleia de Deus Ministério Estudando a Palavra
Crescendo no Conhecimento da Palavra de Deus
Rua, Dr. José Thomas, 651 – Pavuna, Rio de Janeiro, RJ.

Pastora, Maria Valda
RG. 032/2018 - CIMADESO


Departamento de Educação Cristã
Escola Bíblica Dominical


O CULTIVO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS



§    Objetivo Geral: - Compreender que os crentes precisam cultivar relacionamentos saudáveis.

§    Objetivos Específicos: -
1)         Compreender a importância das relações interpessoais;
2)         Apontar as ameaças às relações interpessoais;
3)         Apontar a fonte das relações interpessoais.



Introdução: - Com graça de Deus, chegamos ao final do estudo da Epístola aos Romanos. Paulo conclui a carta saudando alguns irmãs e irmãos em Cristo. A lista de saudações é bem extensa. Ele cita judeus e gentios, gente simples e autoridades. Isso mostra que o líder preciso da ajuda de cooperadores. Paulo tinha vários cooperadores e não deixou de fazer menção do nome deles. O apóstolo demonstra seu amor por todos os irmãos que cooperavam com a obra de Deus. Na conclusão da Epístola de Romanos, percebemos que o apóstolo Paulo não somente fundou igrejas e pregou o Evangelho de Cristo aos gentios. Ele construiu comunidades de amor, de remidos em Cristo pela graça, que amavam ao Senhor e a sua obra.

Os vinte e sete versículos do capítulo dezesseis da Epístola aos Romanos encerram a monumental obra literária de Paulo. Por toda a obra, o apóstolo discorreu a respeito dos principais temas da fé cristã e deixou-nos princípios fundamentais que são úteis para a construção de relacionamentos interpessoais. De uma maneira informal, mas com o seu estilo literário característico. Paulo traz à lembrança nomes de pessoas que, de uma forma ou de outra, o ajudaram a construir a identidade cristã do primeiro século. Ele não deixou que esses nomes caíssem no esquecimento, e, no final de sua carta envia-lhes saudações, numa demonstração de gratidão a Deus por tudo o que essas pessoas significaram para ele.

§    Definição sobre o assunto:  Relacionamento interpessoal é um conceito do âmbito da sociologia e psicologia que significa uma relação entre duas ou mais pessoas. Este tipo de relacionamento é marcado pelo contexto onde ele está inserido, podendo ser um contexto familiar, escolar, de trabalho ou de comunidade.

§    O conteúdo de um relacionamento interpessoal pode ser de vários níveis e envolver diferentes sentimentos como o amor, compaixão, amizade, etc. Um relacionamento deste tipo também pode ser marcado por características e situações como competência, transações comerciais, inimizade, etc. Um relacionamento pode ser determinado e alterado de acordo com um conflito interpessoal, que surge de uma divergência entre dois ou mais indivíduos.

I.           A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

1)  Valorizando pessoas, não coisas.Paulo finaliza sua carta primeiramente recomendando a irmã Febe, membro da igreja de Cencreia.  Foi através dela que Paulo enviou sua epístola à igreja que estava em Roma.  Esse capítulo, que praticamente não contém ensino explicito e apresenta várias listas de pessoas na maioria desconhecidas, é a maior e mais íntima expressão do amor e da afeição de Paulo por outros cristãos e colaboradores entre as que podem ser encontradas nas suas cartas do NT. Ele fornece lampejos (brilhos) da vida dos cristãos comuns do século 1º e oferece uma visão interior da natureza e do caráter da Igreja Primitiva.

2)   Febe.  – Quem era Febe? – Seu nome significa “luminosa e radiante”, o que apropriadamente corresponde à breve descrição de Paulo a respeito de sua personalidade e caráter cristãos. Servindo. O termo do qual provém as palavras “diácono” e diaconisa(veja notas em I Tm 3. 10 – 11, 13: Bíblia de Estudo MacArthur). Na Igreja Primitiva, as mulheres servas cuidavam dos cristãos doentes, dos pobres, dos estrangeiros e dos que estavam na prisão. Elas ensinavam as mulheres e as crianças (cf. Tt 2. 3 – 5). Se Febe tinha ou não um título oficial, era dela a grande responsabilidade de entregar essa carta à igreja de Roma. (Rm 16. 1, 2).

3)       Febe – “Febe morava na cidade de Cencreia, um porto localizado a oeste de Corinto, cerca de 10 km do centro desta cidade. Era conhecida como uma diaconisa, isto é, uma ajudante na igreja local. Aparentemente, ela era uma pessoa rica que ajudava a manter o ministério de Paulo. Febe era muito conceituada na igreja de Cencreia e pode ter sido a portadora desta carta, levando-a de Corinto a Roma. A saudação de Paulo a ela é uma evidência do importante papel que as mulheres desempenharam na Igreja Primitiva. ”

4)      O valor das mulheres. -  Paulo fala de Priscila e Áquila, como tendo exposto suas vidas na causa do Evangelho (Rm 16. 3). Esse casal era judeu e havia sido expulso de Roma pelo imperador Cláudio. (At 18. 2) Áquila ... Priscila. Essa equipe de marido e esposa se tornaria amigo íntimo de Paulo, eles inclusive arriscaram a própria vida em favor de Paulo (Rm 16. 3, 4). O nome de Priscila (ou Prisca) é listado quatro vezes na Escrituras antes do nome do marido, o que pode indicar que ela ocupava uma posição social mais elevada do que Áquila ou que ela era a pessoa mais proeminente dos dois na igreja. Eles provavelmente já eram cristãos quando Paulo os encontrou, provenientes de Roma, onde já existia uma igreja (Rm 1. 7, 8).

4.1)   (Rm 16. 6). Maria, que muito trabalhou por vós. Trabalhou muito” tem a conotação de um trabalho pesado ao ponto de exaustão. O contexto sugere que ela pode ter ministrado na igreja de Roma desde a sua fundação e foi mencionada a Paulo por outras pessoas (possivelmente Priscila e Áquila).

5)    Irmandade e companheirismo. Na saudação seguinte, sentimos o peso que tinha a comunidade cristã para Paulo e o valor do seu companheirismo (Rm 16. 7, 8).

II.         AS AMEAÇAS ÀS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

1)  Individualismo. (Rm 16. 17 – 20). Paulo considerou necessário inserir em suas saudações de amor essa admoestação contra os ensinos e práticas prejudiciais que abalavam a verdade do Cristianismo, sendo a maior de suas ameaças. O amor genuíno estará pronto para perdoar o mal, mas não o tolerará ou o ignorará. Aqueles, como Paulo, que amam de verdade os outros cristãos, que lhe são queridos, os alertarão a respeito do pecado e das consequências. (Cf. 1. Co 13. 6).

2)   Sensualismo e antinomismo.Esses irmãos facciosos não apenas provocavam dissensões, mas também promoviam escândalos. (Rm 16. 17): divisões e escândalos. Falsidade doutrinária e práticas pecaminosas (cf. Mt 24.24; At 20. 27 – 32: Gl 1. 6 – 8; Ef 4. 14). “Palavras suaves e lisonjas” (Rm 16. 18). Não havia regras para obedecer. Esse ensino de sabor adocicado, porém falso, tinha a capacidade de atrair os incautos: as pessoas confiantes e ingênuas (cf. 2 Co 11. 13 – 16). A recomendação de Paulo em relação aqueles que causavam dissensões e escândalos era que a igreja deve observá-los e afastar-se deles. O individualismo, o sensualismo e antimonismo são ameaças às relações interpessoais.

III.         A FONTE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

1)     Existe em razão da sabedoria e soberania de Deus.Paulo queria que os Romanos se certificassem de que ele lhes ensinara o Evangelho de Deus. O evangelho da graça faz parte do “mistério” que Deus deu a conhecer no final dos tempos (Rm 16. 25). Esse mistério, que esteve oculto, foi dado a conhecer à Igreja através de revelação do Espírito Santo. Era sobre o desvendar desse mistério que Paulo acabara de escrever. O mistério mais comum no NT é que Deus concederia salvação aos gentios, bem como aos judeus (Ef 3. 3 – 9). O resultado foi a salvação a todo aquele que crer. A igreja de Roma era fruto disso.

2)     Existe em razão da graça de Deus. Paulo encerra a sua Epístola com uma expressão de louvor e adoração. Isso tinha uma razão de ser, a revelação da graça de Deus, mediante o Evangelho: (Romanos 16. 26, 27). “Ao Deus... seja dada a glória”. (V. 27). Foi por intermédio do Pai que o Evangelho foi, finalmente, revelado; portanto, ele merece toda a honra, o louvor e a adoração. A sabedoria, a soberania e a graça de Deus são as fontes das relações interpessoais.


Conclusão: - Nada mais apropriada do que encerrar uma carta incentivando as relações interpessoais saudáveis. É isso o que Paulo faz no final da carta aos Romanos. Primeiramente vemos o quanto ele valorizou o relacionamento interpessoal saudável, doutrinando a igreja a respeito dos perigos das contendas e divisões. O individualismo, o sensualismo e as heresias deveriam ser resistidos energicamente. Muitos dos nomes que Paulo citou haviam labutado ombro a ombro com ele na edificação do Corpo de Cristo. Não eram lembranças nostálgicas, mas recordações que ajudavam a refrigerar a ama. Por último, não deveriam esquecer de que a fonte e a origem de toda harmonia é Deus. Ele é a fonte de toda a graça dispensada.




Lição elaborada pela prof. ª Maria Valda
Pastora da ADMEP





Fonte de Pesquisa
ü    Lições Bíblicas/Professor – 2016 – abril/maio/junho.
ü    Bíblia de Estudo MacArthur